O Concurso Público Nacional Unificado (CNU) 2, com edital previsto para julho e provas entre outubro e dezembro de 2025, oferecerá 3.352 vagas em órgãos federais, incluindo ministérios, agências e institutos. As oportunidades abrangem níveis médio e superior, distribuídas em nove blocos temáticos. As provas ocorrerão em 228 cidades, em duas fases: a objetiva em 5 de outubro e a discursiva (para habilitados) em 7 de dezembro, com resultados divulgados em fevereiro de 2026. Entre as vagas imediatas, destacam-se cargos como analista técnico no Ministério da Gestão e Inovação (250 vagas por área), Agência Nacional do Petróleo (66 vagas) e Forças Armadas (361 vagas no total).
Além das vagas imediatas, há cadastro reserva para 1.172 posições, incluindo assistentes sociais, médicos e analistas administrativos. A seleção mantém o modelo de inscrição por lista de preferência dentro do mesmo bloco temático. Especialistas recomendam preparação antecipada, com ênfase em interpretação de textos, escrita estruturada e domínio de temas contemporâneos. Técnicas como Pomodoro (estudo em blocos de 25 minutos) e cronogramas realistas são sugeridas para otimizar o rendimento.
A prova discursiva exige habilidades críticas e repertório técnico, reforçando a importância de práticas como leitura de artigos científicos e produção de resumos. A editora-chefe da Atena Editora ressalta que “aprender a argumentar com clareza é tão vital quanto memorizar conteúdo”. Com provas aplicadas no período da tarde, o CNU 2 representa uma oportunidade estratégica para candidatos que almejam ingressar no serviço público com planejamento e método.