A realização da COP30 em Belém em 2025 reforça a relevância das mudanças climáticas nos vestibulares deste ano. Temas como aquecimento global, desmatamento, energias renováveis e eventos extremos — como os incêndios na Califórnia em 2024 — devem ser frequentes nas provas. Segundo especialistas, os estudantes precisam dominar conceitos de ecologia, clima e impactos humanos no meio ambiente, além de desenvolver capacidade crítica para analisar notícias sobre o tema.
Além disso, a preservação da biodiversidade, discutida desde a Eco-92, agora é tratada como pauta estratégica, vinculando ética e desenvolvimento econômico. Vestibulares e o Enem valorizam a reflexão sobre como conciliar progresso e conservação. Escolas têm papel crucial nessa preparação, promovendo debates e projetos, enquanto os alunos podem se informar por fontes confiáveis, como perfis oficiais de órgãos ambientais e ONGs.
Em um contexto de emergência climática, estar bem-informado e ter visão crítica sobre questões ambientais é essencial não só para as provas, mas para a formação cidadã. A combinação de conhecimento teórico e engajamento prático surge como diferencial para os estudantes, preparando-os para desafios acadêmicos e sociais.