A Chapada Diamantina, na Bahia, é um cenário de transformações geológicas e históricas, onde montanhas rochosas testemunharam eras de atividade vulcânica e megaterremotos antes mesmo da existência humana. O Repórter desta sexta-feira (2) explorou a região, destacando suas belezas naturais, como a Cachoeira do Mosquito, e a transição do garimpo de diamantes para a preservação ambiental. Roy Funch, biólogo e fundador do Parque Nacional da Chapada Diamantina, desempenhou papel crucial nessa mudança, promovendo o turismo sustentável e a conservação da biodiversidade local.
Text: O turismo surgiu como alternativa econômica para a região, impulsionado por moradores como Chiquinho, de Igatu, que encontrou no segmento uma nova oportunidade. Além das paisagens deslumbrantes, como a Serra do Sincorá e a Gruta da Pratinha, a região também atrai curiosos devido a relatos de avistamentos de objetos não identificados no céu. Chiquinho, guia local, afirma ter tido encontros próximos com seres extraterrestres, embora sem provas concretas, o que acrescenta um toque de mistério ao destino.
Text: A Chapada Diamantina abriga ainda o Mosteiro de Jequitibá, um refúgio de paz e silêncio mantido por monges cistercienses. Com trilhas, cachoeiras e uma rica diversidade biológica, a região se consolida como um dos destinos mais impressionantes do Brasil, unindo aventura, história e espiritualidade. A reportagem destaca a importância do turismo responsável e a preservação desse patrimônio natural para as futuras gerações.
