Na última semana, a CBF anunciou a contratação do técnico italiano Carlo Ancelotti para comandar a seleção brasileira. No entanto, o afastamento do então presidente da entidade, determinado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, gerou dúvidas sobre o futuro do acordo. Apesar disso, fontes próximas ao treinador afirmam que ele recebeu a notícia com tranquilidade e reafirmou seu compromisso de honrar o contrato, destacando que seu vínculo é com a instituição, e não com uma figura específica.
O cenário político dentro da CBF ganhou novos contornos com a saída do presidente, levando o vice-presidente a assumir interinamente e preparar novas eleições. Ancelotti teria sido informado por membros da oposição que sua posição como técnico permaneceria garantida, independentemente das mudanças na liderança. O técnico, que já estava ciente das dificuldades internas antes da contratação, demonstrou confiança na estabilidade do projeto.
Enquanto a situação se desenrola, torcedores e analistas acompanham atentamente os próximos passos da nova gestão da CBF. A permanência de Ancelotti é vista como um sinal de continuidade, mas as incertezas institucionais ainda pairam sobre o futuro da seleção brasileira. O caso segue em aberto, com expectativa de mais definições após a escolha do novo presidente.