Dois integrantes do Comitê Internacional da Cruz Vermelha morreram no sábado (24) durante um bombardeio em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza. O ataque ocorreu após o fim de uma trégua de dois meses, marcando a retomada dos confrontos na região. As vítimas atuavam em missão humanitária, destacando os riscos enfrentados por trabalhadores em zonas de conflito.
O conflito foi retomado com intensidade pelas forças israelenses, que alegam como objetivos a eliminação de grupos armados, a libertação de reféns e o controle do território. A escalada de violência tem gerado preocupação internacional, principalmente devido ao impacto sobre civis e organizações que prestam auxílio na área. O incidente foi reportado pelo jornal O Estado de S. Paulo, com base em informações locais.
A situação em Khan Yunis ilustra os desafios de operações militares em áreas densamente povoadas, onde a distinção entre alvos e não combatentes pode se tornar obscura. A comunidade internacional acompanha com atenção os desdobramentos, enquanto crescem os apelos por uma solução diplomática que minimize perdas humanas. O episódio reforça a necessidade de proteção a trabalhadores humanitários em cenários de guerra.