O bitcoin avançou quase 3% nesta quinta-feira, cotado a US$ 96.817,81, aproximando-se novamente da marca de US$ 100 mil. O movimento foi impulsionado por balanços positivos de gigantes da tecnologia, como Microsoft e Meta, que superaram expectativas de lucro e receita, sinalizando demanda robusta do consumidor. Além disso, expectativas de acordos comerciais pela administração americana contribuíram para o otimismo no mercado.
O clima positivo foi reforçado por declarações sobre negociações comerciais envolvendo cerca de 200 países, além de conversas entre líderes que sugerem um arrefecimento nas tensões tarifárias. Analistas destacam que as criptomoedas estão em modo de consolidação, acumulando força para possíveis novos movimentos. A economia global, no entanto, ainda precisa de um catalisador positivo para que o bitcoin supere a barreira psicológica de US$ 100 mil, última vez alcançada em fevereiro.
Outro fator relevante foi a notícia de que um grande banco americano está trabalhando para incluir a negociação de criptomoedas em sua plataforma, refletindo maior abertura do mercado sob a redução de barreiras regulatórias. Essa iniciativa, somada aos resultados corporativos e ao cenário comercial mais favorável, sustenta a alta recente do bitcoin e do Ethereum, que subiu 4,49%. Investidores aguardam agora os balanços trimestrais de Apple e Amazon para novos direcionamentos.