O presidente do Banco Central indicou que a taxa Selic, atualmente em 14,75% ao ano, deve permanecer alta por um período prolongado. Durante o evento Annual Brazil Macro Conference, promovido pelo Goldman Sachs, ele destacou que as decisões futuras do Comitê de Política Monetária (Copom) dependerão de novos dados econômicos e inflacionários. A cautela foi enfatizada, dada a volatilidade do cenário internacional, com o momento sendo descrito como de coleta parcimoniosa de informações.
A flexibilidade nas decisões foi apontada como crucial, já que os juros elevados já impactam a atividade econômica do país. O Copom recentemente elevou a Selic em 0,5 ponto percentual, marcando o sexto aumento consecutivo desde setembro de 2024, totalizando 4,25 pontos de alta. O presidente ressaltou a necessidade de monitorar os efeitos dessas medidas antes de novas ações, refletindo uma postura prudente diante das incertezas.
A sequência de altas da Selic evidencia a preocupação com o controle da inflação em um ambiente econômico desafiador. A ata da última reunião do Copom reiterou a importância de manter cautela e adaptabilidade, enquanto o mercado segue atento aos indicadores. O texto foi produzido com auxílio de inteligência artificial e publicado por Fernando Dias, acompanhado de notícias relacionadas, como a revisão da projeção de inflação para 5,50%.