Dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram mortos a tiros na noite de quarta-feira (21.mai.2025) em frente ao Museu Judaico de Washington D.C., próximo a prédios importantes como o Capitólio e sedes do Departamento de Justiça e do FBI. Um homem foi preso no local após o ataque, que ocorreu pouco depois das 21h. Autoridades policiais relataram que o suspeito agiu sozinho, circulando em frente ao museu antes de atirar contra quatro pessoas, atingindo duas delas. Ele foi detido por seguranças após entrar no prédio.
O presidente dos Estados Unidos classificou o crime como motivado por antissemitismo, afirmando que o ódio e o radicalismo não têm lugar no país. O embaixador de Israel nos EUA revelou que as vítimas eram um casal prestes a ficar noivo, com planos de se casar em Jerusalém. Enquanto isso, o diretor adjunto do FBI destacou que as investigações preliminares apontam para um ato de violência direcionada, com a equipe totalmente engajada para esclarecer o caso.
O embaixador de Israel na ONU condenou o ocorrido como um ato de terrorismo antissemita, expressando confiança nas autoridades norte-americanas para tomar medidas enérgicas. Ele reforçou o compromisso de Israel em proteger seus cidadãos e representantes globalmente. O incidente chocou a comunidade local e levantou debates sobre segurança e intolerância religiosa.