Uma mulher não identificada acusou um músico de agressão física, psicológica e sexual durante um relacionamento de três meses. Segundo relatos divulgados por uma ONG, ela afirmou ter sido agredida em público e abusada enquanto estava sob efeito de medicamentos. A suposta vítima também mencionou a existência de testemunhas e laudos forenses que corroborariam suas alegações.
A defesa do músico apresentou documentos e depoimentos que contradizem as acusações. Proprietária de um bar em Lisboa, onde um dos episódios teria ocorrido, negou qualquer agressão física, assim como a ex-esposa do acusado, que descreveu seu comportamento como não violento ao longo de anos de convivência. Além disso, exames médicos citados pela defesa indicaram o uso de ansiolíticos pela acusadora, sem comprovar autoria ou contexto da ingestão.
O caso ganhou repercussão após a divulgação de mensagens editadas e alegações envolvendo um menor de idade, o que foi repudiado pela família do músico. A defesa enfatizou o direito à ampla defesa e à preservação da dignidade, enquanto as partes aguardam apuração por vias formais. O debate ocorre em meio a preocupações sobre a exposição pública de acusações antes de uma investigação conclusiva.