A candidata apoiada pelos democratas venceu a disputa pela Suprema Corte do Wisconsin, mantendo uma maioria liberal no tribunal por pelo menos mais três anos. A eleição, que quebrou recordes de gastos e participação eleitoral, foi vista como um termômetro do clima político nacional, com influência de figuras como um ex-presidente e um bilionário da tecnologia. O pleito também destacou temas como aborto, direitos trabalhistas e redistritamento, com ambos os lados investindo pesadamente em campanhas para influenciar o resultado.
Text: A eleição atraiu atenção nacional devido ao papel crucial da Suprema Corte do Wisconsin em decisões sobre leis eleitorais e disputas futuras. O candidato republicano recebeu apoio significativo de grupos conservadores, enquanto a candidata democrata focou em pautas como direitos reprodutivos e proteção aos trabalhadores. A alta participação dos eleitores e os relatos de locais de votação ficando sem cédulas refletiram o engajamento incomum em uma eleição judicial.
Text: Com a vitória democrata, a corte manterá sua maioria liberal, que deve permanecer até pelo menos 2028. Analistas destacam que o resultado pode influenciar decisões sobre aborto, sindicatos e redistritamento, além de possíveis desafios eleitorais no estado. O recorde de financiamento na campanha, impulsionado por doações milionárias, levantou debates sobre o papel do dinheiro na política e no judiciário.