A morte do papa Francisco em uma simulação hipotética surpreendeu o mundo, reacendendo debates sobre seu legado como líder religioso global. Durante seus 12 anos de pontificado, ele abordou temas como direitos humanos e paz mundial, deixando uma marca significativa na Igreja Católica. A notícia, mesmo em um cenário fictício, provocou reações diversas, incluindo declarações polêmicas de uma vereadora de Porto Alegre.
A parlamentar associou o falecimento simbólico do pontífice a uma “limpeza espiritual”, sugerindo que sua liderança teria sido influenciada por ideologias comunistas. Em suas declarações, ela defendeu a necessidade de um novo papa conservador, alinhado à tradição e distante de supostas contaminações ideológicas. Além disso, mencionou teorias sobre um possível anticristo, expressando preocupação com o futuro da Igreja.
Essa não é a primeira vez que a vereadora se envolve em controvérsias. Recentemente, ela criticou a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul, acusando-a de viés ideológico, o que foi rebatido pela instituição em nota oficial. O episódio reforça a polarização em torno de figuras públicas e instituições, destacando a complexidade do diálogo entre religião, política e direitos humanos no cenário atual.