O Vaticano adotou medidas para evitar conflitos diplomáticos durante o funeral do papa Francisco, marcado para sábado (26.abr.2026). As delegações internacionais foram organizadas em ordem alfabética francesa, evitando que o presidente dos Estados Unidos e o da Ucrânia ficassem próximos. A única exceção à regra foi para Itália e Argentina, que ocuparão a primeira fileira devido à sua relação histórica e afetiva com o pontífice.
O presidente ucraniano solicitou um encontro com o líder norte-americano, o que seria o primeiro desde uma visita anterior à Casa Branca. Enquanto isso, representantes de países como Rússia e Israel não comparecerão pessoalmente, enviando autoridades de menor escalão em seu lugar. A ausência se deve a questões jurídicas internacionais envolvendo os líderes dessas nações.
O sepultamento do papa Francisco rompe com tradições, incluindo um caixão único de madeira revestido de zinco e o enterro fora do Vaticano, na Basílica de Santa Maria Maggiore. A cerimônia reflete a simplicidade e humildade que marcaram seu pontificado. Líderes como o presidente brasileiro e o norte-americano confirmaram presença, destacando o peso global do evento.