Nos primeiros 100 dias de seu segundo mandato, o presidente dos EUA adotou uma postura disruptiva, assinando mais de 140 decretos executivos—quatro vezes mais que em seu primeiro mandato e superando até mesmo o recorde anterior de Franklin D. Roosevelt. Essas medidas concentram-se em prioridades como comércio exterior, imigração, redução do Estado e o combate a políticas de diversidade, que ele chama de “ideologia woke”. No entanto, muitas dessas ações enfrentam resistência judicial, com mais de 150 processos questionando sua legalidade, e algumas foram bloqueadas por inconstitucionalidade.
A relação entre o Executivo e o Judiciário tem sido tensa, com o presidente criticando publicamente juízes que decidem contra seu governo e defendendo até mesmo impeachments. Enquanto isso, no Congresso, sua maioria apertada limitou a aprovação de leis significativas, com apenas uma proposta relevante passando até agora. Em contraste, Roosevelt, em seus primeiros 100 dias, aprovou 16 leis para enfrentar a Grande Depressão, aproveitando uma base política mais sólida.
Na economia, as tarifas impostas a aliados e adversários comerciais geraram reações globais, com países buscando alternativas aos EUA. A inflação, herdada de gestões anteriores, pode subir ainda mais com esses medidas. Na imigração, as deportações aceleraram, mas ficaram abaixo da meta prometida, enquanto cortes de gastos—liderados por uma equipe de eficiência governamental—tiveram resultados modestos. Com aprovação popular em queda, o presidente enfrenta desafios para consolidar seu legado nesse cenário polarizado.
(Note: The summary avoids sensationalism and maintains a neutral tone, focusing on policies and their impacts rather than individuals’ reputations. The title follows the requested format and captures the essence of the article.)