O presidente dos Estados Unidos afirmou que um possível acordo para desmembrar os ativos do TikTok no país ainda está em discussão, apesar das recentes suspensões. Ele destacou que empresas e investidores norte-americanos estão envolvidos, mas o desfecho depende da posição da China. O prazo para a conclusão do acordo foi estendido até 19 de junho, evitando uma proibição imediata do aplicativo, que tem 170 milhões de usuários nos EUA.
O acordo proposto criaria uma nova empresa sediada nos EUA, controlada majoritariamente por investidores locais, reduzindo a participação chinesa. No entanto, senadores criticaram a legalidade da extensão do prazo e alertaram sobre a necessidade de cortar todos os laços com a China. Uma fonte próxima aos investidores afirmou que as negociações continuam, mas a resolução da disputa tarifária entre EUA e China é crucial para o avanço do processo.
Enquanto isso, o TikTok não se manifestou publicamente sobre as últimas declarações. A situação permanece incerta, com pressões políticas e comerciais influenciando o possível desfecho. O caso reflete as tensões geopolíticas e os desafios regulatórios envolvendo plataformas digitais de origem estrangeira.