Um ataque a tiros na Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, resultou em duas mortes e seis feridos, incluindo uma vítima em estado crítico. O incidente ocorreu no sindicato estudantil do campus, levando ao cancelamento das aulas e eventos esportivos. As autoridades confirmaram que o agressor, que também ficou ferido, era filho de uma funcionária do departamento do xerife local e teve acesso a uma arma de fogo pertencente à mãe.
As vítimas fatais não eram estudantes da universidade, segundo as informações divulgadas. O xerife do condado de Leon destacou que o suspeito já havia participado de programas do departamento, mas não detalhou motivações para o ataque. O presidente dos EUA classificou o ocorrido como “uma coisa horrível”, enquanto testemunhas relataram cenas de pânico, com estudantes se escondendo e barricando portas para se proteger.
O caso reacendeu o debate sobre o acesso a armas nos EUA, onde ataques em massa são frequentes. Dados indicam que este foi o 81º episódio do tipo no país em 2024, com quatro ou mais vítimas. A universidade, que tem mais de 40 mil alunos, emitiu alertas para que a comunidade evitasse áreas de risco e aguardasse instruções das autoridades.
