Um atirador abriu fogo no campus da Universidade Estadual da Flórida (FSU), em Tallahassee, deixando duas pessoas mortas e quatro feridas. O incidente ocorreu no sindicato estudantil, levando à evacuação e isolamento de alunos e professores. O suspeito foi baleado e preso pelas autoridades, que encontraram três armas de fogo no local. As vítimas fatais não eram estudantes da instituição, segundo informações da polícia.
Testemunhas relataram cenas de pânico, com pessoas correndo e se escondendo em salas e corredores. Um grupo de estudantes improvisou uma barricada para se proteger, destacando o medo e a tensão durante o ataque. O presidente dos EUA comentou brevemente o ocorrido, classificando-o como “uma coisa horrível”, enquanto as investigações sobre a motivação do atirador continuam.
Este é o segundo tiroteio registrado na FSU em menos de uma década, reforçando o debate sobre o acesso a armas nos EUA, onde há mais armas do que habitantes. O tema divide a sociedade, com republicanos defendendo poucas restrições e democratas pressionando por maior controle. O incidente reacende discussões sobre segurança em campi universitários e a frequência de episódios violentos no país.