O governo dos Estados Unidos ameaçou impor uma tarifa adicional de 50% sobre produtos chineses caso a China não retire as taxas retaliatórias de 34% anunciadas recentemente contra os EUA. A medida, que entraria em vigor em 9 de abril de 2025, foi comunicada publicamente, destacando-se como uma possível escalada no conflito comercial entre as duas economias. Além disso, foi declarado que todas as negociações solicitadas pela China seriam encerradas, sinalizando um endurecimento na postura norte-americana.
A China havia implementado as tarifas em resposta a medidas anteriores dos EUA, acusando práticas comerciais abusivas. O anúncio da possível tarifa adicional surge como uma retaliação direta, aumentando as preocupações sobre um agravamento da disputa econômica entre os dois países. Analistas alertam que a medida pode impactar não apenas as relações bilaterais, mas também a economia global, dada a interdependência das cadeias produtivas.
O impasse reflete a continuidade de tensões comerciais que já se estendem por anos, sem perspectivas imediatas de resolução. Enquanto isso, mercados financeiros e setores industriais acompanham com apreensão os desdobramentos, temendo possíveis efeitos negativos sobre o comércio internacional. A situação permanece em atualização, com expectativa de novas declarações nos próximos dias.