A decisão unilateral de impor tarifas de 10% sobre importações de diversos países, com taxas ainda mais altas para 57 parceiros comerciais, começou a gerar reações internacionais. Líderes como o primeiro-ministro do Reino Unido conversaram com homólogos da Austrália e Itália, destacando que a resposta britânica será guiada pelo interesse nacional. Todos concordaram que uma guerra comercial generalizada seria extremamente prejudicial, enfatizando a necessidade de manter diálogo e relações sólidas entre nações aliadas para garantir segurança mútua e estabilidade econômica.
O governo britânico afirmou que está trabalhando para proteger as exportações do país e evitar impactos negativos em empregos e indústrias locais, mantendo discussões com os Estados Unidos. No entanto, críticas surgiram sobre tentativas de apaziguar a Casa Branca, como propostas de redução de impostos para bilionários da tecnologia americana, medidas consideradas ineficazes. A prioridade, segundo analistas, seria fortalecer laços com aliados europeus e da Commonwealth para enfrentar coletivamente as pressões comerciais.
A solução apontada por especialistas e autoridades passa pela coordenação de respostas entre nações com interesses alinhados, reforçando parcerias comerciais confiáveis. A estratégia visa proteger as economias contra medidas unilaterais, evitando escaladas de conflito. O cenário atual reforça a importância da cooperação internacional, com muitos defendendo que a união entre países é a melhor forma de resistir a políticas consideradas agressivas no comércio global.