O governo dos Estados Unidos ameaçou aplicar tarifas adicionais de 50% sobre produtos chineses, com efeito a partir de 9 de abril, caso a China não suspenda até terça-feira, 8, as tarifas retaliatórias de 34% anunciadas recentemente. A medida foi comunicada por meio de uma rede social, onde também foi declarado que todas as conversas solicitadas pela China sobre possíveis reuniões serão encerradas.
O texto ainda menciona que as negociações com outros países que solicitaram diálogos serão iniciadas imediatamente. Além disso, foi criticada a política cambial da China, acusada de manipulação de longo prazo, juntamente com as altas tarifas já existentes. A postura reforça a disposição de retaliar com medidas mais duras contra nações que impuserem barreiras adicionais aos EUA.
O contexto lembra mudanças recentes na ordem global, como o Brexit, que alterou as relações comerciais entre o Reino Unido e a União Europeia. A escalada de tarifas pode impactar não apenas as relações bilaterais, mas também o cenário econômico internacional, com possíveis reflexos em outros acordos comerciais. A situação permanece em aberto, aguardando a resposta da China até o prazo estipulado.