O Supremo Tribunal Federal (STF) deu início a uma ação penal contra um ex-presidente e sete aliados, acusados de participação na tentativa de golpe de Estado. O processo entra agora na fase de defesas prévias, em que os advogados terão cinco dias para apresentar pedidos de novas provas e indicar testemunhas a serem ouvidas. A notificação inicial será dirigida a um dos colaboradores, cujo deposto pode ser crucial para o andamento do caso.
O trâmite judicial segue os padrões estabelecidos pelo STF, com prazos definidos para que as defesas possam se manifestar. A decisão de abrir a ação penal foi publicada nesta sexta-feira (11), marcando mais um capítulo no processo que investiga eventos ligados à destabilização institucional. Os próximos passos incluem a análise das solicitações das defesas e a eventual coleta de depoimentos.
O caso tem gerado reações diversas, incluindo críticas de representantes políticos e debates sobre o alcance da justiça. Enquanto isso, o STF mantém o foco no cumprimento dos procedimentos legais, assegurando que todas as partes tenham oportunidade de se manifestar. O desfecho do processo poderá influenciar o cenário político nacional, dependendo das evidências apresentadas e das decisões judiciais subsequentes.