Durante seus estudos em Glasgow, a filha da autora morou em um apartamento alugado com um medidor de energia pré-pago. Após se mudar, em 2022, ela foi surpreendida por uma cobrança de £1.000 da ScottishPower, mesmo utilizando um sistema de pagamento antecipado. A família questionou a dívida, mas, em vez de investigar, a empresa repassou o caso para uma agência de cobrança, que começou a pressioná-la em março de 2023.
O fornecedor de energia posteriormente admitiu que houve um erro durante uma atualização do sistema de TI, mas a situação não foi resolvida de imediato. A falta de uma investigação inicial adequada prolongou o problema, causando transtornos desnecessários. O caso ilustra as dificuldades que os consumidores podem enfrentar quando falhas técnicas não são identificadas e corrigidas a tempo.
Apesar do reconhecimento do erro, a disputa continuou, levantando questões sobre a eficiência dos processos de cobrança e a responsabilidade das empresas em resolver falhas operacionais. O episódio serve como um alerta para a importância de sistemas robustos e de canais claros de comunicação entre fornecedores e clientes, especialmente em serviços essenciais como energia elétrica.