O presidente dos EUA prometeu implementar tarifas recíprocas contra países que cobram impostos sobre produtos americanos, anunciando uma série de medidas nesta quarta-feira (2), data que chamou de “Dia da Libertação”. A expectativa em torno das novas tarifas tem causado impacto nos mercados mundiais, com especial preocupação no Brasil, onde o governo e exportadores estão apreensivos com as possíveis consequências para a economia.
Em resposta à medida, o Senado brasileiro aprovou um projeto de lei que estabelece mecanismos de retaliação, reunindo apoio amplo de governistas, direita e representantes do agronegócio. A proposta, que segue para análise da Câmara, reflete a preocupação do país em proteger seus interesses comerciais diante de possíveis barreiras impostas pelos EUA. A decisão americana é vista como um risco para a estabilidade econômica global.
A maioria dos países considera as novas tarifas prejudiciais ao comércio internacional e já sinalizou que adotará medidas de retaliação. O movimento tem potencial para escalar tensões comerciais, afetando cadeias produtivas e relações diplomáticas. Enquanto isso, mercados e governos aguardam os desdobramentos das políticas anunciadas, que podem redefinir fluxos econômicos no médio prazo.
