O representante de Comércio dos EUA afirmou que a China optou por retaliar as tarifas norte-americanas, enquanto a maioria dos países decidiu não adotar medidas semelhantes contra as recentes imposições do governo Trump. Durante declarações ao Congresso, ele expressou otimismo em relação à abertura de mercados estrangeiros para exportações dos EUA, o que, segundo ele, poderia impulsionar a produção doméstica e aumentar a eficiência das empresas americanas.
O representante reconheceu que o Congresso limita a autoridade do presidente em questões comerciais, mas defendeu a legalidade das tarifas recíprocas aplicadas pela administração atual. Ele destacou que o governo seguirá os requisitos legais para obter aprovação legislativa em acordos tarifários com outros países. Apesar das tensões, reforçou o poder de atração dos EUA como o mercado consumidor mais desejado globalmente.
Por fim, ele enfatizou a importância de alinhar o acordo comercial entre EUA, México e Canadá (USMCA) à política de “America First” do presidente Trump. As declarações refletem a estratégia do governo em equilibrar protecionismo com a busca por novas oportunidades de mercado, mesmo em meio a disputas comerciais.