Quando Pedro Caixinha assumiu o Santos em dezembro de 2024, o clube vivia um momento de reconstrução, com mudanças significativas no elenco. O técnico português chegou ciente do desafio, que incluiu a contratação de 11 novos jogadores e 56 movimentações na janela de transferências. Segundo Pedro Martins, CEO do clube, Caixinha compreendeu a necessidade de criar uma identidade de jogo e abraçou o projeto, mesmo diante das dificuldades de um time que acabara de retornar da Série B.
A chegada de Neymar, antes do esperado, tornou-se um catalisador para o processo. O astro não apenas assumiu um papel tático importante, mas também foi nomeado capitão da equipe. Martins destacou que Caixinha soube integrar o jogador ao projeto, ajustando a equipe para potencializar seu impacto em campo e reconhecendo sua liderança dentro do grupo. A relação entre técnico e atleta tem sido vista como um fator positivo para a reconstrução do clube.
O Santos passa por uma fase de reorganização, com foco no futuro e na construção de uma equipe competitiva. A presença de Neymar e a visão de Caixinha são apontadas como peças-chave nesse processo, que busca equilibrar a experiência do craque com a renovação do elenco. O projeto, ainda em andamento, tem como objetivo consolidar o time na elite do futebol brasileiro.