Um rapper canadense expandiu seu processo por difamação contra a Universal Music, alegando que a gravadora promoveu acusações falsas que prejudicaram sua reputação. O artista afirma que a performance de outro rapper no Super Bowl, que incluía referências indiretas a alegações graves, levou a ameaças contra ele e sua família. Apesar de a palavra específica ter sido omitida durante o show, a música em questão já era amplamente interpretada como difamatória, atingindo mais de 133 milhões de espectadores.
A Universal Music rebateu as acusações, classificando-as como infundadas e uma afronta à liberdade criativa. Em comunicado, a gravadora destacou o longo relacionamento bem-sucedido com o artista e sugeriu que suas ações judiciais são influenciadas por assessores legais. O processo busca uma indenização não especificada, alegando que a empresa priorizou lucros e marginalizou o artista ao promover seu rival.
A disputa entre os dois rappers vem se arrastando há anos, com trocas de acusações em músicas lançadas em sequência. A faixa em questão, que liderou paradas e venceu prêmios Grammy, foi uma resposta a outra música que também continha alegações graves. O caso agora se desdobra nos tribunais, com a defesa do artista afirmando que a Universal será responsabilizada por suas decisões.