A Quaresma é apresentada como um período essencial para a fé cristã, indo além de uma simples contagem de dias. Ela é descrita como um convite à introspecção, ao reencontro com a espiritualidade e à mudança de vida. O texto enfatiza que, independentemente do momento em que se decide viver essa jornada, o importante é a disposição para transformar-se, destacando que “sempre há tempo” para recomeçar.
A Igreja é retratada como guia, oferecendo três pilares para essa renovação: a esmola, entendida como presença e empatia; a oração, como diálogo silencioso com Deus; e o jejum, como libertação dos excessos que distraem do essencial. Cada prática é explicada em sua profundidade simbólica, mostrando que não se tratam de rituais vazios, mas de caminhos para fortalecer a fé e a humanidade.
Por fim, o texto questiona quantas Quaresmas passaram sem deixar marcas e convida o leitor a fazer deste um tempo verdadeiramente transformador. A mensagem central é de esperança: a Quaresma não é um fim, mas um começo, e a oportunidade para mudar permanece sempre aberta. A reflexão encerra com um chamado à ação, incentivando uma vivência intensa e significativa desse período.