O conflito entre Rússia e Ucrânia, que completou três anos em fevereiro, continua sem solução, apesar das promessas de um rápido acordo feitas por um líder internacional antes de assumir o cargo. As negociações, iniciadas recentemente, não avançaram significativamente, e os ataques seguem ocorrendo em ambas as frentes. Enquanto isso, críticas mútuas e exigências irreconciliáveis, como a anexação de territórios e mudanças no governo ucraniano, dificultam qualquer progresso diplomático.
Especialistas destacam que a complexidade do conflito foi subestimada, com objetivos incompatíveis entre os dois lados. A Rússia busca consolidar suas conquistas territoriais e enfraquecer a resistência ucraniana, enquanto a Ucrânia insiste na recuperação de suas terras perdidas. Além disso, a postura de pressão e as condições impostas por potências externas têm gerado tensões, especialmente em relação à ajuda militar e econômica.
Enquanto as discussões diplomáticas seguem em ritmo lento, a população civil sofre com os constantes bombardeios, que já causaram dezenas de mortes em áreas residenciais. A comunidade internacional observa com preocupação, diante do risco de um acordo apressado que possa ignorar os interesses de um dos lados. O cenário permanece incerto, com a possibilidade de o conflito se prolongar ainda mais, dependendo das próximas ações das partes envolvidas e de seus aliados.