O ministro do Desenvolvimento Social destacou que 98,8% dos empregos formais criados em 2024 foram ocupados por beneficiários do Bolsa Família, reforçando que o programa não desestimula a busca por trabalho. Durante entrevista, ele afirmou que os beneficiários desejam empregos dignos e renda adequada, não apenas subsistência. O ministro também mencionou que 5,3 milhões de famílias saíram da pobreza entre 2023 e 2024, mostrando o impacto do programa na melhoria de vida das pessoas.
O programa atende mais de 20,4 milhões de famílias em abril, com um investimento de R$ 13,7 bilhões e um valor médio de R$ 668,73 por benefício. Além disso, 5,37 milhões de famílias receberam o Auxílio Gás, no valor de R$ 108, destinado a quem está em maior vulnerabilidade. Os pagamentos seguem um cronograma baseado no Número de Identificação Social (NIS) dos beneficiários, começando no dia 15 e indo até o dia 30 do mês.
O ministro explicou que muitas famílias ainda enfrentam oscilações de renda, o que dificulta sua saída definitiva do programa. Ele ressaltou que, quando alguém deixa o Bolsa Família, é porque conseguiu triplicar sua renda. O discurso reforça a ideia de que o programa serve como uma rede de proteção, mas também como um trampolim para oportunidades melhores, desde que haja acesso a empregos formais e condições estáveis.