O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida expandiu seu alcance para incluir famílias com renda mensal de até R$ 12 mil, visando atender à classe média, que enfrentava dificuldades no acesso a financiamentos. Entre as mudanças, destacam-se a menor taxa de juros da história do programa e o aumento do subsídio, que agora pode chegar a R$ 55 mil. A medida busca facilitar a aquisição da casa própria para uma parcela maior da população.
Além do impacto social, o programa tem impulsionado a economia, gerando empregos e movimentando setores como construção civil, indústria de aço, cimento e materiais de acabamento. Para viabilizar a expansão, o governo federal utilizou recursos do Fundo Social do Pré-Sal, garantindo atendimento mesmo em um cenário de escassez de crédito no mercado.
Apesar da ampliação para rendas mais altas, a maioria dos financiamentos continua direcionada a famílias com renda de até R$ 2.800 mensais. As modificações no programa, incluindo simplificação de processos e aumento de benefícios, reforçam seu papel como ferramenta de inclusão e desenvolvimento econômico.