Um membro da família real britânica está em busca de recuperar a proteção policial no Reino Unido após supostas ameaças de um grupo extremista. A situação foi revelada durante um processo judicial, no qual foi mencionado que a organização emitiu uma mensagem incentivando ações contra o príncipe devido ao seu histórico militar. A segurança do indivíduo foi reduzida após ele deixar suas funções oficiais na monarquia, o que levantou preocupações sobre sua segurança pessoal e a de sua família.
O caso tem gerado tensões tanto no âmbito jurídico quanto no familiar, com divergências sobre quem seria responsável por garantir a proteção. Enquanto o interessado acredita que o monarca poderia intervir, o palácio afirma que a decisão cabe ao ministério responsável pela segurança. O processo judicial tem se arrastado, sem uma resolução definitiva até o momento.
As ameaças estariam relacionadas ao passado militar do príncipe, incluindo suas missões no Afeganistão e relatos públicos sobre suas experiências em combate. Essas ações teriam atraído a atenção de grupos extremistas, aumentando os riscos à sua segurança. O caso destaca os desafios enfrentados por figuras públicas quando suas atividades anteriores conflitam com sua segurança atual.