A ministra das Relações Institucionais afirmou que o presidente da República será o responsável por escolher o novo dirigente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), após a saída do anterior ocupante do cargo. A mudança ocorre em meio a investigações sobre irregularidades no órgão, que levaram à demissão do ex-presidente. A declaração foi dada em entrevista, onde a ministra reforçou que o governo está acompanhando o caso com atenção.
Em relação à possibilidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar o esquema, a ministra demonstrou tranquilidade, mas questionou se a investigação do Congresso seria mais aprofundada do que a já em curso pela Polícia Federal. Ela destacou que as apurações estão avançando e que o foco atual é garantir a normalidade das operações no INSS, além de reforçar os mecanismos de controle para evitar novos problemas.
O texto ressalta que a matéria ainda está em atualização, indicando que novas informações podem surgir nos próximos dias. A abordagem do governo sugere uma postura de transparência, embora sem antecipar detalhes sobre o nome que será indicado para o cargo. A prioridade, segundo a declaração, é assegurar a estabilidade do órgão e a continuidade dos serviços prestados à população.
