Em um evento recente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva relembrou um encontro ocorrido em maio de 2023, durante a cúpula do G7 no Japão, com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). Na ocasião, ela teria expressado cautela em relação ao crescimento econômico do Brasil, projetando um avanço de apenas 0,8%. O presidente, no entanto, contestou a estimativa, destacando que a diretora não o conhecia pessoalmente e, portanto, não poderia fazer tal previsão com certeza.
O relato, já mencionado em outros discursos, foi feito durante a abertura da Feicon e do Enic. O presidente usou o episódio para contrastar as projeções do mercado financeiro com os resultados efetivos da economia brasileira, que encerrou o ano com um crescimento de 3,2%, superando as expectativas iniciais. A narrativa serviu para reforçar a confiança nas políticas adotadas pelo governo.
A declaração manteve um tom informal, mas evitou detalhes que pudessem gerar polêmicas. O foco foi destacar a discrepância entre as previsões internacionais e o desempenho real do país, sem entrar em questões pessoais ou comportamentais. A abordagem reforçou a mensagem de resiliência econômica, alinhada aos discursos oficiais.