O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou, durante sua participação no funeral do papa Francisco em Roma, a necessidade de avanços nas negociações para encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia, além de pedir uma solução para a violência na Faixa de Gaza. Em conversa com a imprensa, ele destacou a importância do diálogo entre os líderes globais, afirmando que o Brasil insiste na mesa de negociações como caminho para a paz. Lula também mencionou não ter cumprimentado o presidente de outro país devido à confusão no local, sem entrar em detalhes sobre o assunto.
O presidente homenageou o legado do papa Francisco, elogiando seu compromisso com a humanidade e a luta contra as desigualdades. Lula expressou o desejo de que o próximo líder da Igreja Católica mantenha os mesmos valores, destacando a admiração pelo pontífice. Ele encerrou sua participação afirmando que cumpriu seu dever como cristão e político ao prestar suas últimas homenagens a uma figura tão relevante.
A cerimônia reuniu cerca de 50 chefes de Estado, incluindo líderes envolvidos em conflitos recentes. Lula evitou comentar especificamente sobre os diálogos entre outros presentes, mas reforçou a posição brasileira de incentivar a paz e a cooperação internacional. Suas declarações refletiram um tom diplomático, sem mencionar polêmicas ou confrontos diretos com outras autoridades.