O presidente dos Estados Unidos voltou a criticar uma das universidades mais prestigiosas do país, acusando-a de promover o antissemitismo e ideologias de extrema esquerda. Em meio a uma campanha de pressão sem precedentes, o governo ameaçou congelar fundos federais destinados à instituição, alegando que suas políticas de diversidade e apoio a estudantes trans fomentariam divisões. A universidade, que recebe bilhões em financiamento público, recusou-se a cumprir as novas diretrizes e entrou com uma ação judicial contra a medida.
Além do congelamento de recursos, o governo também tomou medidas para revogar vistos de estudantes estrangeiros envolvidos em protestos contra a guerra em Gaza. Essas ações têm levantado preocupações sobre possíveis violações à liberdade acadêmica e ao ambiente educacional. A instituição, por sua vez, defende sua postura e nega as acusações, reforçando seu compromisso com a inclusão e a diversidade.
O embate reflete tensões mais amplas entre o governo e universidades, com críticas à suposta influência de ideologias progressistas no meio acadêmico. Enquanto o governo insiste em punições, educadores e ativistas alertam para os riscos de censura e perseguição política. O caso pode definir um precedente significativo para o futuro do financiamento e da autonomia das instituições de ensino superior no país.