Durante um comício em Michigan, o presidente dos Estados Unidos marcou os primeiros 100 dias de seu mandato com críticas às políticas econômicas vigentes. Ele questionou publicamente a condução das taxas de juros pelo Federal Reserve, defendendo reduções, e ironizou a gestão do ex-presidente, sugerindo apelidos pejorativos em tom de provocação. Além disso, reforçou sua postura contra a imigração irregular, exibindo imagens de deportações e destacando medidas rigorosas.
O discurso também abordou medidas protecionistas, com a assinatura de decretos que reduzem tarifas para montadoras que produzem no país, visando estimular a indústria nacional. O presidente afirmou que a iniciativa beneficiará empregos locais, embora os incentivos sejam gradualmente eliminados nos próximos anos. A estratégia comercial foi apresentada como prioritária para Michigan e os EUA, em contraste com relações comerciais com a China.
Ao final, o líder destacou seu papel como defensor dos trabalhadores, criticando administrações passadas por supostamente negligenciarem cidades como Detroit. O evento reforçou seu discurso de priorização da economia doméstica e proteção do mercado interno, sem detalhar planos concretos para além das medidas anunciadas.
