O presidente dos Estados Unidos anunciou que o país iniciará conversas diretas com o Irã para evitar que o governo iraniano desenvolva armas nucleares. Durante um encontro no Salão Oval, ele destacou a importância das negociações, mas também alertou para possíveis consequências graves caso o diálogo não seja bem-sucedido. As discussões devem começar oficialmente no fim de semana, embora haja indícios de que contatos preliminares já tenham ocorrido.
Ao lado de um líder aliado, o presidente reforçou a posição de que a comunidade internacional não pode permitir o avanço do programa nuclear iraniano. A abordagem combina diplomacia com um tom firme, sugerindo que medidas mais duras podem ser tomadas se as negociações não atingirem os resultados esperados. A estratégia reflete uma tentativa de equilibrar pressão e abertura ao diálogo.
O anúncio surge em um momento de tensões geopolíticas, com preocupações globais sobre a proliferação de armas atômicas. Enquanto os detalhes das conversas ainda não foram divulgados, a mensagem transmitida foi clara: o fracasso nas negociações traria riscos significativos. A postura adotada busca evitar escaladas, mas mantém a possibilidade de ações decisivas caso necessário.
