Os Estados Unidos anunciaram uma redução significativa no número de tropas na Síria, passando de aproximadamente 2.000 para menos de 1.000 soldados. A decisão, divulgada pelo Pentágono, reflete uma reavaliação das operações militares no país, com as forças americanas sendo consolidadas em locais estratégicos. O objetivo é otimizar a presença militar, mantendo a eficácia no combate ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI), embora as áreas específicas de atuação não tenham sido reveladas.
O Comando Central dos EUA permanece em alerta e preparado para agir contra os remanescentes do EI, que, apesar de enfraquecidos, ainda representam uma ameaça, especialmente em regiões rurais da Síria e do Iraque. As forças americanas continuam a realizar operações para impedir o ressurgimento do grupo, incluindo ataques e incursões periódicas. A estratégia visa equilibrar a redução de tropas com a manutenção da pressão sobre os jihadistas.
A decisão ocorre em um contexto de reajustes nas operações globais dos EUA, sem prejuízo à capacidade de resposta militar. O Pentágono reforçou que a presença reduzida será suficiente para conter avanços do EI, garantindo a segurança regional. A medida também reflete uma adaptação às mudanças no cenário geopolítico local, onde outros atores têm aumentado sua influência.