O Paysandu vive uma fase complicada, com problemas extracampo que demandam atenção do Departamento Jurídico. Um dos principais focos é a disputa com a Ingresso S/A, empresa responsável pela venda de ingressos, que alega não ter recebido um pagamento de R$ 700 mil após o rompimento unilateral do contrato pelo clube. O presidente do time afirmou desconhecer a ação judicial, mas justificou a decisão pela insatisfação com os serviços prestados.
Além disso, o clube foi condenado em primeira instância a pagar R$ 2 milhões a um ex-funcionário, cuja advogada aguarda uma proposta de acordo. O caso permanece em aberto, com a possibilidade de recurso à Justiça do Trabalho. O profissional envolvido expressou frustração com a situação, destacando a percepção distorcida de que estaria errado por buscar seus direitos.
Enquanto isso, a torcida pressiona por mudanças diante das derrotas e do desempenho ruim em campo. Os desafios jurídicos e financeiros se somam à crise esportiva, exigindo soluções rápidas para estabilizar o clube. A diretoria busca modernizar processos, mas as pendências legais continuam a representar um obstáculo significativo.