A morte do papa Francisco repercutiu profundamente entre movimentos sociais e sindicais, que o destacaram como um líder comprometido com os mais necessitados e com causas contemporâneas, como migração, mudanças climáticas e desigualdade. Sua postura próxima aos marginalizados e sua crítica ao capitalismo financeiro foram lembradas por organizações como o MST e a CPT, que o consideravam um aliado corajoso na defesa dos direitos humanos e na promoção do diálogo com movimentos populares.
Francisco também foi reconhecido por sua abordagem inovadora dentro da Igreja Católica, rompendo paradigmas tradicionais e abordando temas urgentes em encíclicas como *Laudato Si’* e *Fratelli Tutti*. Sua mensagem de paz, especialmente em conflitos como o de Gaza, e seu apoio a sindicatos como instrumentos de justiça social foram destacados por entidades como a CUT e a UGT, que valorizaram seu esforço em conectar fé e luta por dignidade no trabalho.
Além disso, sua defesa da educação como ferramenta de transformação foi celebrada por grupos como a UNE, que ressaltaram seu legado como um símbolo de esperança e igualdade. Em um mundo marcado por divisões, Francisco deixou um chamado à união e à proteção dos mais vulneráveis, ecoando como uma voz profética em meio às crises globais.