Uma série de eventos está marcando o 165º aniversário do nascimento de uma pacifista e ativista cuja história foi apagada dos livros de história. Ela enfrentou o poder do establishment e do império para denunciar as condições desumanas em campos de concentração britânicos, especialmente o sofrimento de mulheres e crianças. A partir de 12 de abril, sua antiga casa na Cornualha, onde ela cresceu, sediará atividades para resgatar sua luta por justiça.
Apesar de seu papel crucial em expor abusos, seu legado permanece pouco conhecido. As homenagens buscam não apenas celebrar sua vida, mas também reacender o debate sobre suas contribuições para os direitos humanos e a paz. Sua coragem em desafiar as autoridades da época serve como inspiração para movimentos sociais até hoje.
Os eventos destacam a importância de preservar a memória de figuras que, embora marginalizadas pela história oficial, tiveram um impacto significativo em suas causas. A iniciativa reforça a necessidade de revisitar o passado com um olhar crítico, especialmente em momentos em que questões como justiça e igualdade voltam a ganhar destaque global.