Os primeiros cem dias do segundo mandato foram marcados por uma série de ações rápidas e polêmicas, com foco em imigração, tarifas comerciais e redução de custos. Embora tenha avançado no controle da fronteira com o México, os números de imigração ilegal caíram significativamente, mas críticos questionam métodos como deportações sem devido processo legal. Além disso, as tarifas impostas a diversos países, embora alinhadas com suas promessas de campanha, geraram incertezas no mercado e riscos de inflação, contradizendo o discurso de redução do custo de vida.
Apesar das promessas ambiciosas, como cortes de impostos e redução das contas de energia, muitas medidas ainda dependem de aprovação legislativa ou enfrentam desafios judiciais. Enquanto isso, iniciativas como o DOGE, voltado à eficiência governamental, tiveram resultados mistos, com economias menores do que o prometido. No campo externo, a promessa de encerrar conflitos, como a guerra entre Rússia e Ucrânia, não se concretizou, mantendo tensões geopolíticas.
O governo também adotou medidas controversas em educação, cultura e direitos de pessoas transgênero, revogando políticas de diversidade e inclusão da era anterior. Apesar do tom assertivo, o impacto de longo prazo dessas ações permanece incerto, com parte das decisões sujeitas a revisões judiciais ou legislativas. Os cem dias refle