Os primeiros cem dias do segundo mandato foram marcados por uma série de ações ambiciosas, focadas em imigração, comércio e energia. O governo reforçou medidas contra a imigração ilegal, resultando em uma queda significativa nas travessias na fronteira com o México. No entanto, promessas como a redução do custo de vida e o fim de conflitos internacionais ainda não foram cumpridas, com a guerra entre Rússia e Ucrânia permanecendo sem solução. Além disso, a imposição de tarifas comerciais gerou incertezas no mercado, com riscos de pressionar a inflação.
Em políticas domésticas, houve avanços controversos, como a criação de um departamento para reduzir a burocracia federal e cortes em programas educacionais e culturais. Enquanto algumas universidades se adaptaram às novas diretrizes, outras resistiram, levando a conflitos. A agenda contra políticas de diversidade também impactou instituições públicas, com revisões controversas em materiais e comunicações governamentais.
No campo ambiental, as medidas buscaram favorecer combustíveis fósseis, mas com efeitos práticos limitados. A tentativa de revogar metas para veículos elétricos encontrou obstáculos, e decisões finais dependem do Congresso. Apesar das mudanças, o impacto de longo prazo permanece incerto, com muitas promessas ainda pendentes e desafios legais em curso.