Michael Schumacher, que não é visto publicamente desde o grave acidente de esqui em 2013, deixou a Espanha, onde passou o inverno europeu, e viajou de helicóptero para a Suíça. A mudança para a residência da família em Gland já estava planejada, mas coincidiu com o nascimento de sua primeira neta, Millie, filha de Gina-Maria Schumacher. Familiares esperam que o novo membro da família traga força para a longa e difícil recuperação do ex-piloto, que permanece sob cuidados intensivos e longe dos holofotes.
Além do nascimento da neta, Schumacher teve seu nome lembrado no mundo da Fórmula 1 por uma aparição simbólica. Com a ajuda de sua esposa, Corinna, ele assinou um capacete usado pela lenda Jackie Stewart em uma volta simbólica no Grande Prêmio do Bahrein. A iniciativa está ligada a uma campanha social relacionada a uma doença sem cura, destacando a participação indireta de Schumacher em causas nobres, mesmo em sua condição atual.
A saúde de Schumacher continua sendo um mistério, com informações restritas a um círculo íntimo. Desde o acidente, a família optou por manter total privacidade sobre seu estado. Em 2021, Pietro Ferrari, vice-presidente da empresa Ferrari, mencionou que o ex-piloto não consegue se comunicar, mas ressaltou que ele “não está morto”. A chegada de Millie e a homenagem na Fórmula 1 são os únicos indícios recentes da presença simbólica de Schumacher na vida pública.