Uma das quatro pessoas condenadas pelo assassinato de um menino de 11 anos no Rio Grande do Sul foi encontrada morta nesta terça-feira (22) no Instituto Penal Feminino de Porto Alegre. Segundo as autoridades, a principal hipótese é de suicídio, mas as circunstâncias ainda estão sob investigação. A mulher cumpria pena no regime semiaberto após ser condenada a mais de 22 anos de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
O crime, ocorrido em 2014, chocou o país pela brutalidade e pelas motivações envolvidas. A vítima foi assassinada com uma superdosagem de medicamento sedativo, e seu corpo foi ocultado às margens de um rio. A mulher encontrada morta admitiu ter participado da ocultação do corpo e colaborou com as investigações, indicando o local do enterro.
Além dela, outros três envolvidos foram condenados, incluindo a madrasta e o pai da vítima. O caso continua a repercutir, com detalhes que ressaltam a gravidade da violência infantil. As investigações sobre a morte no presídio seguem em andamento, aguardando laudos periciais para esclarecimentos definitivos.
