Uma mulher relata sua luta contra pensamentos intrusivos e autocríticos em relação à própria aparência, que se intensificaram após o nascimento do seu filho. Ela esperava que a maternidade a ajudasse a superar sentimentos históricos de inadequação, mas, em vez disso, a situação piorou. Apesar de ter um parceiro solidário e comprometido, ela se sente profundamente falha como mulher e teme ser substituída, mesmo reconhecendo que esses medos são irracionais.
Text: O diálogo interno negativo a levou a evitar até mesmo olhar no espelho em alguns dias, além de desencadear comparações constantes com outras mulheres. Esses sentimentos, embora reconhecidos como cognitivamente distorcidos, persistem emocionalmente, criando um ciclo de insegurança e autojulgamento. A experiência ilustra como a autocrítica pode ganhar força em momentos de vulnerabilidade, como a maternidade, mesmo quando há apoio externo.
Text: O relato destaca a complexidade de lidar com questões de autoimagem, especialmente em fases de transição pessoal. Apesar da consciência racional sobre a irracionalidade dos pensamentos, a carga emocional permanece, mostrando a necessidade de abordagens mais profundas para lidar com a autopercepção negativa. O caso ressalta a importância de buscar ajuda profissional para romper esse ciclo e reconstruir a confiança em si mesma.