O presidente da Ucrânia afirmou que um míssil balístico utilizado em um ataque aéreo contra Kiev, que deixou 12 mortos, teria sido fornecido por um país asiático, conforme informações preliminares. O ataque atingiu um prédio residencial na capital ucraniana, e autoridades locais identificaram o artefato como um modelo específico, com ogivas mais potentes que as versões russas equivalentes. Serviços de inteligência estão investigando os detalhes para confirmar a origem do armamento.
Relatos indicam que o país asiático em questão teria fornecido centenas de mísseis balísticos e outros equipamentos militares nos últimos anos, em meio ao isolamento internacional de um dos envolvidos no conflito. O uso desses mísseis em ataques contra a Ucrânia começou no final de 2023, segundo fontes ucranianas. Ainda não houve comentários oficiais sobre as acusações, que envolvem supostas violações a embargos internacionais.
O incidente gerou preocupação não apenas na Europa, mas também em aliados asiáticos, que temem que as experiências adquiridas no conflito possam ser replicadas em outras regiões no futuro. O ataque desta quinta-feira incluiu o lançamento de vários mísseis balísticos, amplamente identificados por suas características técnicas. As investigações continuam para esclarecer os aspectos logísticos e estratégicos por trás do episódio.