O ministro do Desenvolvimento Social afirmou que não há possibilidade de deixar o cargo, revelando que, em um momento anterior, chegou a cogitar sua saída, mas foi incentivado pelo presidente a continuar. Durante entrevista, ele destacou que o presidente demonstrou forte apoio à sua permanência, reforçando a importância estratégica da pasta para o governo. O ministro também ressaltou que sua área não seria negociada em troca de apoio político, por tratar de programas sociais centrais à agenda governamental.
Além disso, o ministro defendeu uma maior participação de partidos do Centrão na base de apoio ao governo, argumentando que essa aproximação fortaleceria a governabilidade e a construção de uma agenda eleitoral competitiva para 2026. Ele enfatizou a necessidade de incluir partidos que defendem a democracia e o desenvolvimento econômico e social, sem abrir mão dos princípios do governo. Apesar de reconhecer que sua saída já foi discutida no passado, ele descartou qualquer movimento nesse sentido no momento atual.
Por fim, o ministro reforçou o alinhamento de sua pasta com as prioridades do governo, destacando que programas sociais são vistos como essenciais e não como moeda de troca política. Ele também comentou sobre a importância de manter uma base ampla de apoio, incluindo partidos de centro, para garantir a estabilidade e o avanço das políticas públicas. A entrevista ainda abordou temas como o combate à pobreza e a atuação internacional do governo, sempre mantendo um tom de defesa da continuidade das ações em curso.