O ministro da Fazenda reconheceu nesta terça-feira, 8, os riscos associados às tarifas comerciais impostas por um líder internacional, que afetam principalmente a China, maior parceiro comercial do Brasil. Apesar disso, ele destacou a capacidade do país de responder a choques externos e continuar atraindo investimentos, graças a condições econômicas favoráveis.
Durante participação em fórum promovido por um banco de investimentos, o ministro citou relatos do setor produtivo que apontam para taxas de retorno de até 15% no Brasil, as mais altas entre as principais economias. Ele atribuiu esse cenário ao subinvestimento crônico no país, que deixou um acúmulo de projetos com potencial elevado de lucratividade.
A avaliação sugere que, mesmo em um contexto global desafiador, o Brasil pode se beneficiar de oportunidades para captar recursos e impulsionar sua economia. O ministro manteve um tom otimista, enfatizando a atratividade do mercado nacional para investidores em busca de retornos expressivos.