O ministro da Fazenda reconheceu os riscos associados às tarifas impostas pelo governo internacional, que afetam principalmente a China, maior parceiro comercial do Brasil. Apesar disso, ele destacou a capacidade do país de responder a choques externos e continuar atraindo investimentos, graças às condições econômicas favoráveis.
Durante participação em fórum promovido pelo Bradesco BBI, o ministro citou relatos do setor produtivo que apontam para taxas de retorno excepcionais no Brasil, chegando a 15%. Ele argumentou que o subinvestimento crônico no país abre oportunidades para projetos com alta rentabilidade, o que poderia atrair mais capital estrangeiro.
A análise reforça a visão de que, mesmo em um cenário global desafiador, o Brasil possui vantagens competitivas capazes de impulsionar a economia. O ministro manteve um tom otimista, enfatizando o potencial do país para se destacar como destino atrativo para investimentos.