O ministro da Fazenda declarou que as tarifas impostas pelos Estados Unidos não devem desacelerar a economia brasileira, destacando que o país possui “muitos graus de liberdade” em sua política econômica para lidar com eventuais efeitos adversos. Durante entrevista, ele criticou a mudança abrupta na postura comercial dos EUA, comparando-a a um “cavalo de pau em um transatlântico”, e atribuiu a decisão a pressões de empresários norte-americanos. Apesar do cenário instável, o ministro ressaltou que o Brasil mantém superávits e relações sólidas com grandes economias, como China e União Europeia.
O ministro também destacou a importância das reservas internacionais como um amortecedor em momentos de crise, citando a experiência da crise financeira de 2008. Ele afirmou que o país está em uma posição favorável para reagir proporcionalmente a desafios externos, sem prejuízos significativos à economia. A avaliação completa dos impactos das tarifas, no entanto, ainda não foi concluída.
Além disso, a reportagem mencionou brevemente outras notícias, como a internação de um ex-presidente e a posição de um líder estrangeiro sobre o horário de verão, sem aprofundar os temas. O texto foi produzido com auxílio de inteligência artificial, mantendo um tom imparcial e informativo.